segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Voo Pelotas Porto Alegre Pelotas

Hoje o grande anuncio em vários sites e portais: Voos entre Pelotas (PET) Porto Alegre (POA) com custo compatível com a realidade do trecho começarão em 20 de março. A concorrência chegou! A outra empresa que opera no aeroporto local e que oferece este mesmo itinerário vai ter que se mexer para não perder espaço. Azul com a Trip começam a operação oferecendo passagens por menos de R$ 50,00 entre Pelotas e Porto Alegre. Isto sim ajuda a desenvolver uma região. Com inicio desta operação as distancias serão menores, menos tempo parado, ou melhor, dentro de um ônibus. Maior produtividade e conforto para quem quer ir de Pelotas para outras localidades fora do estado e para quem esta fora poder vir para cá. Grande noticia confirmada no site da própria Azul na simulação de compra de passagens que na pesquisa direta não mostra opção PET mais se tentarmos qualquer pesquisa e depois alterar para Pelotas local de origem podemos ver que os voos estão disponíveis a partir de 20/03/2001. Parabéns Pelotas! Obrigado Azul Linhas Aéreas!   




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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Mudanças no perfil da categoria 4

Número de mulheres taxistas cresceu 162% nos últimos cinco anos

As mulheres são minoria entre os taxistas de São Paulo, segundo o DTP (Departamento de Transportes Públicos), mas a entrada delas nesse mercado cresceu 162% nos últimos cinco anos -chegou a 5.408 condutoras, ou 7% do total de taxistas ativos em São Paulo.

Muitas entram na profissão por influência do marido ou do pai motorista. Lilian Alves, 34, começou na carreira há 14 anos. Sem dinheiro para pagar a faculdade de direito, aceitou o conselho do pai para tentar a vida como taxista.

"No fim de semana, eu dobrava a noite trabalhando. Minha mãe não dormia." Hoje, quem se preocupa com ela é seu filho, João Pedro, 7. "Às vezes, ele pergunta: 'Mãe, você volta?'. E eu saio com o coração apertado."

O fato de ser uma mulher ao volante atrai preconceitos. "Tem duas passageiras no meu ponto que não pegam corrida comigo", diz Lilian, que atua na Vila Mariana, zona sul. A condição também a torna mais suscetível a assédios sexuais. "Uma vez um executivo tentou me agarrar. Eu dirigia na avenida 23 de Maio e ele tentou me beijar à força. Encostei atrás de uma viatura e ele foi embora", lembra.

Sueli de Almeida, 42, taxista há cinco anos, enfrenta os mesmos problemas. "Com essa aí eu não vou, prefiro homem", teria dito uma passageira. "Vai ver ela achou que eu dirigia mal. Até mulher pode ter preconceito contra a outra. Mas a maioria sabe que a gente é até mais cuidadosa."

Às vezes seus clientes também passam cantadas ou ligam para bater papo e chamar para sair. "Uma vez um homem passou da linha e colocou a mão na minha coxa. Mas eu fiquei muito brava e ele pediu desculpa."

Os colegas, no entanto, são compreensivos. "Quando eu comecei, eles me passaram o celular para que eu ligasse se estivesse perdida."

Formada em pedagogia e em gestão financeira, Sueli trabalhou pouco em sua área porque precisava cuidar das três filhas. Com o divórcio, decidiu que não queria mais ficar o dia todo em casa. "Pouco antes da separação, meu marido, que tinha um amigo taxista, comprou o carro para mim. Eu não conhecia nada. Comprei um GPS e me joguei."

Beatriz Aparecida da Silva, 47, também teve um empurrão do marido quando começou, há sete anos. Ex-gerente de banco, ela exalta a liberdade de cumprir o próprio horário, mas reclama da falta de segurança. "Quem é mulher é presa fácil", diz ela, que há cinco anos trocou o ponto de rua por uma cooperativa de radiotáxi.

Fonte: folha.uol.com.br

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Mudanças no perfil da categoria 3

Familiar no ramo ajuda quem quer se tornar taxista

Ter parente no ramo ajuda na hora de entrar na profissão de taxista, já que o alvará de estacionamento pode ser doado ou herdado -não vendido. A transferência custa R$ 212. Essa licença, exigida tanto de taxistas de rua quanto de cooperativa, está com sua emissão temporariamente suspensa pela prefeitura. Hoje, há 33 mil alvarás na cidade.

Walber Barbosa, 19, começou a trabalhar em dezembro após a morte do pai, taxista. Ele tem também dois irmãos, três tios e um primo na profissão. "Meu pai foi o primeiro e arrastou o resto da família para o ramo."

Paulo Carbonari, que há 12 anos dirige a Golden Car, escola de formação de condutores de táxi em Vila Matilde, zona leste, diz que a procura cresceu cerca de 30% entre os jovens. "O aluno começa a não achar o emprego ideal na sua área, trabalha por um tempo com o táxi do pai e acaba ficando."

Atuar em frotas também é um dos caminhos para os novatos, já que nelas se dispensa a exigência de carro próprio e do alvará -ambos pertencem à empresa dona da frota. "A maioria das frotas é composta de jovens. Os mais velhos geralmente têm seus próprios carros", diz Natalício Bezerra, presidente do Sinditaxi (Sindicato dos Taxistas Autônomos de São Paulo).
Fonte: folha.uol.com.br

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Mudanças no perfil da categoria 2

Mulheres e jovens assumem táxis em São Paulo
Antes de colocar o endereço indicado por seus clientes no GPS, o taxista Bruno Santos Souza, 23, costuma tranquilizar os passageiros e dizer que, sim, tem permissão para dirigir. "As senhoras sempre ficam surpresas com a minha idade e me perguntam se eu tenho carteira de motorista."

Já quem entra no táxi de Beatriz Aparecida da Silva, 47, logo sente cheiro de essência de bambu com hortelã. "O meu carro está sempre com sachê."

Perfis assim, diferentes do tipo que consagrou a categoria em São Paulo, vêm ganhando espaço. Homens com mais de 40 anos e sem diploma universitário ainda são maioria, mas agora disputam passageiros com motoristas mais jovens, mulheres e gente que deixou de lado o diploma da faculdade.

Os novatos também se queixam do trânsito, da jornada longa (que chega a 14 horas por dia), da violência e, no caso delas, até do assédio sexual dos clientes. Porém, dizem ter optado por uma vida sem patrão e salários mais decentes que em outras funções --de R$ 3.000 a R$ 4.000, para a maioria.

Para enfrentar a rotina, eles chegam mais preocupados com outros idiomas e mais adaptados à tecnologia, como aplicativos para celulares que ajudam clientes a achar um táxi.

As mulheres são minoria, segundo o DTP (Departamento de Transportes Públicos) do município, mas a entrada delas nesse mercado cresceu 162% nos últimos cinco anos --chegou a 5.408 condutoras, ou 7% do total de taxistas ativos em São Paulo. Motoristas com menos de 40 anos são 31,2%, segundo dados de 2012 do Observatório do Turismo, da SPTuris (empresa de promoção do turismo na cidade).

Para Ricardo Auriemma, presidente da Adetax (Associação das Empresas de Táxi de Frota do Município de São Paulo), a popularização do GPS facilitou a entrada dos mais jovens. "Antes, a pessoa tinha que ter conhecimento maior de ruas. Hoje, com os mapas na internet, o smartphone e o GPS, ficou muito mais fácil", diz.

Segundo ele, a flexibilidade de horários e a remuneração alta são os fatores mais atrativos. "A rentabilidade é muito maior do que a que eles teriam em um emprego inicial em escritório."

BOA REMUNERAÇÃO

Formado em administração de empresas, Fernando Bettini Jorge, 34, já foi gerente de banco e de empresa de telefonia celular. Diz que passou a ganhar até o triplo quando virou taxista, cinco anos atrás. "Saí para testar e acabei ficando", diz ele, filho de taxista. "Gerente é só status. O que importa é ter as contas pagas."

Jorge diz que os passageiros notam a diferença na sua formação. "Você acaba conversando mais sobre atualidades. Até perguntam por que virei taxista. Mas eu não volto a trabalhar em empresa de jeito nenhum."

Anderson Martins, 31, condutor há cinco anos, diz que até pensa em fazer faculdade, mas acha difícil conseguir um salário maior do que os cerca de R$ 3.500 que fatura. "Minha mulher fez faculdade e ganha menos que eu."

Há um ano e três meses ao volante de um táxi, Felipe de Oliveira, 21, não se arrepende de ter abandonado um diploma de curso técnico em processos de produção. "Tinha que ficar bajulando os outros para crescer nas empresas. Hoje, se eu quero ganhar mais com o táxi, trabalho mais. Não dependo dos outros."

Seu irmão Fernando, 30, contudo, ressalva que, na área, não há perspectiva de crescimento. "Quem trabalha há 40 anos acaba ganhando o mesmo que quem trabalha há um ano", diz ele, que também atua na profissão.

Pensando nisso, Alexandre Dias Gimenes, 34, que largou a faculdade de economia por falta de tempo, quer retomar os estudos. "Quero voltar a fazer faculdade, mas antes preciso quitar meu apartamento."

Fonte: folha.uol.com.br

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Mudanças no perfil da categoria

Taxistas jovens estendem jornada para faturar mais em SP
Motoristas que têm até 30 anos em geral trabalham mais (12,3 horas por dia contra 11,9 horas da média) e fazem mais corridas (17,5 por dia contra 12,4) que o perfil tradicional de taxistas. É o que aponta uma pesquisa do Observatório do Turismo realizada em 2012. O resultado é um rendimento superior: entre R$ 4.000 e R$ 5.000 por mês, contra R$ 3.000 a R$ 4.000 da média.

Além disso, uma parcela maior dos jovens diz falar inglês --20,9% de quem tem até 30 anos, ante 14,7% da média. "Eles são ambiciosos e parecem mais preocupados com esse desenvolvimento", afirma Bia Lage, do Observatório do Turismo.

Idioma é uma das preocupações de Rafael Martauro, 21, aluno do curso de formação de taxistas da Golden Car. Ele trocou a faculdade de publicidade pelo táxi seguindo amigos que já atuavam na área. "Quero me especializar para dirigir táxi luxo [que cobra tarifas mais caras e atende hotéis, principalmente], mas para isso eu tenho que ser bilíngue."

Além do inglês, os mais jovens têm mais facilidade com a tecnologia. Anderson Martins, 31, atende chamadas até pelo Facebook. "O cliente vê que estou on-line e pede o carro."

Quem também está de olho nos mais jovens são as empresas que oferecem aplicativos de celular para localização de táxis. "Eles são os mais antenados, os que aprendem a lidar com a tecnologia mais rápido e os que mais ajudam na divulgação", diz Sandro Barretto, gerente de marketing do aplicativo TaxiBeat. Gratuito, ele opera na cidade desde outubro e conta com cerca de mil taxistas cadastrados.

"Quem tem mais idade acha difícil. Estou sempre ensinando os outros a mexer nele", diz Denner Alencar, 33, no serviço há quatro meses. A avaliação do cliente após a corrida o fez ficar atento à qualidade do serviço, percepção confirmada por Sandro: "Antes, o passageiro saía do táxi e a informação sobre o serviço se perdia. Agora, há uma geração consciente de que está sendo avaliada".
Fonte: folha.uol.com.br

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