quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Porto de Pelotas

 
Vista das Doquinhas do Porto de Pelotas com um navio carregando materia prima para fabricação de cimento. Unica coisa que é trasnportada pelo porto atualmente.

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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Doces de Pelotas terão Indicação Geográfica e selo de origem

“É mais uma vitória de Pelotas, o reconhecimento oficial de uma tradição doceira que já ultrapassou fronteiras e um presente para toda a comunidade no momento em que já deflagramos as festividades de comemoração dos 200 anos de criação da cidade,” comemorou o prefeito Adolfo Antonio Fetter ao receber hoje (10) a confirmação de que o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) deferiu ontem (9) a Indicação Geográfica (IG) dos doces de Pelotas. Com isso, os produtos feitos no Município terão certificado de registro e selo de origem,evitando possíveis imitações ou uso indevido da marca. “A decisão ratifica nosso Município como a “Capital Nacional do Doce”, faz justiça à qualidade de nossos produtos e à Feira Nacional do Doce (Fenadoce), que foi criada há 25 anos e já está na sua décima nona edição, comprovando a tradição e a importância de Pelotas também nesse segmento produtivo”, acrescenta o prefeito.
Segundo Fetter, há três anos a Prefeitura, por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), o Sebrae, a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), produtores e doceiras vêm trabalhando em conjunto para concretizar o certificado de origem, como forma de assegurar a legitimidade dos doces de Pelotas e impedir utilização indevida do nome. Pelotas é conhecida como “cidade do doce” e “cidade dos alimentos”, tanto pela produção de doces artesanais quanto pela indústria de doces em conservas, com destaque para o pêssego em calda. “São milhares de pessoas envolvidas nessa cadeia produtiva, como as doceiras, os trabalhadores das indústrias conserveiras e os produtores rurais, cujo trabalho tornou Pelotas referência nacional no setor, mérito agora referendado pelo deferimento do INPI”,ressalta Fetter. Há seis anos, por iniciativa da deputada Leila Fetter, a Assembleia Legislativa Gaúcha aprovou Projeto de Lei da parlamentar, tornando os doces de Pelotas “Patrimônio Cultural do Estado”.Data: 10/08/2011
Hora: 18:29 - Redator: Joice Lima - 025029 - Fotógrafo: Rafa Marin
Fonte: PMPel
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domingo, 7 de agosto de 2011

Fernando Osório, uma avenida renovada em Pelotas

Banco Mundial aprova projeto para requalificar Fernando Osório
Com a liberação do projeto e a divulgação dos editais pelo Banco Mundial, ocorrida ontem (04), a Prefeitura de Pelotas publica, na próxima semana, a licitação para execução da obra de requalificação da avenida Fernando Osório, incluída no Projeto Pelotas Polo do Sul. Pela estimativa do secretário-executivo da Unidade Gerenciadora de Projetos (UGP), Jair Seidel, as obras deverão iniciar em dois meses, prazo habitual para o andamento do processo licitatório, já que, após o lançamento do edital, as empresas têm 30 dias para apresentação das propostas - na própria UGP-, análise da documentação e mais 20 dias para expedição da ordem de serviço.
O projeto de requalificação da avenida Fernando Osório prevê o alargamento da pista, que hoje mede entre 6 e 7,2 metros, para 8,5 metros, de ponta a ponta, na avenida. Haverá, ainda, a recuperação de alguns trechos, com frezagem e colocação de pavimentos e recapeamento de toda a via. O trecho receberá uma ciclovia, com asfalto a frio (TSD), dez travessias seguras, 11 rótulas, três semáforos (dois serão substituídos e outro novo), dois retornos, iluminação em todas as rótulas, ciclofaixa, paradas de ônibus com a substituição de todos os abrigos, sinalização viária e turística.
Conforme Seidel, o projeto de revitalização da Fernando Osório, que compreende 9 km, da BR-116 à Praça do Colono, contempla toda a comunidade do bairro Três Vendas, bem como a população em geral que utiliza esta via de escoamento para outras cidades; como por exemplo, alargamentos, acostamento, meio-fio, rótulas, travessias seguras, sinalização e melhorias no pavimento, priorizando o transporte, o trânsito e a segurança de motoristas, ciclistas e pedestres. Inclui mobiliário urbano novo; drenagem; sinalizações vertical, horizontal e turística; 30 travessias; iluminação especial; e redefinição do tráfego.
Pela projeção da UGP, a obra que será executada na avenida Fernando Osório não impede que, no futuro, sejam feitas intervenções pontuais na via. O projeto previa a pavimentação dos passeios, porém isso não deverá ser feito agora porque as obras do Coletor Geral 3, que deverá passar sob os passeios na Fernando Osório, levando todo o esgoto da zona norte para a Estação de Tratamento, têm recursos de outra fonte, e deverá ser iniciada somente no próximo ano. Também porque, pela legislação, os passeios são de responsabilidade dos proprietários.
Revitalização da orla da praia
O secretário-executivo da UGP espera, para os próximos dias, a liberação do projeto da obra de requalificação da Orla do Laranjal, também, pelo Banco Mundial, por meio do Pelotas Polo do Sul. A área pavimentada da orla (calçadão) é de 12,5 mil m², e, com a obra, passará para 16 mil m², aumentando em 30% a área pavimentada.
A pavimentação será com blocos intertravados, em dois tons, com a troca de todo o pavimento. Serão colocadas lixeiras novas, bancos, iluminação, seis travessias seguras, equipamentos para academia de ginástica ao ar livre, plantio de novas árvores e canteiros com bancos ao redor de árvores. O calçadão do Laranjal terá a largura mínima de quatro metros.
Data: 05/08/2011 - Hora: 13:06 - Redator: Julia Al-Alam - 4341
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Pelotas vai ganhando cara nova com investimentos em infra-estrutura

Prefeitura investe mais R$ 18 milhões na malha viária
A equipe da Unidade Gerenciadora de Projetos (UGP) da Prefeitura inicia o mês de agosto com intensas atividades destinadas à elaboração dos projetos técnicos para pavimentação em asfalto de sete vias estratégicas: avenidas Salgado Filho, 25 de Julho, Engenheiro Ildefonso Simões Lopes, Leopoldo Brod e Assis Brasil, rua João Jacob Bainy e Corredor do Obelisco. Secretário-executivo da UGP, Jair Seidel informa que, na semana passada, a Caixa Econômica Federal autorizou a apresentação dos planejamentos de asfaltamento, drenagem, melhorias da rede de esgoto e acessibilidade.
“As pistas não serão apenas recuperadas. Trata-se de empreendimento completo e complexo, com ações preventivas para evitar intervenções futuras, entre elas de saneamento básico”, detalha Seidel. A expectativa da Administração, segundo ele, é que a aprovação efetiva do aspecto técnico não ultrapasse esse mês. O aporte do recurso resulta de esforços do prefeito Adolfo Antonio Fetter e Seidel – com o apoio, em especial, do deputado federal José Otávio Germano (PP-RS) – no semestre passado, em Brasília.
Viabilizadas pelo investimento de R$ 18,8 milhões, obtido pelo governo municipal por meio do Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana – Pró-Transporte do Ministério das Cidades, as obras deverão iniciar em janeiro de 2012, de acordo com orientação da União. “Mesmo que haja restrições para começar os trabalhos ainda em 2011, a Unidade vai providenciar a licitação e definir os prestadores dos serviços até dezembro”, antecipa.
Na avaliação do prefeito, “a reforma da entrada da cidade e conexões é fundamental ao desenvolvimento da vocação turística de Pelotas”. Além disso, Fetter destaca a importância no acesso ao aeroporto e no escoamento das safras numa região tradicionalmente atacadista. Iniciando na avenida Engenheiro Ildefonso Simões Lopes (em proximidade à avenida São Francisco de Paula), a Salgado Filho atravessa a Fernando Osório e prolonga-se como avenida 25 de Julho até a BR-116. O asfalto que vai chegar a estas vias permitirá melhor tráfego entre a Colônia e o bairro, cujo comércio de produtos hortifrutigranjeiros consiste num dos esteios econômicos da localidade.
“Da avenida 25 de Julho ao Areal, os motoristas, pedestres e usuários de ônibus encontrarão uma extensão totalmente asfaltada com qualidade exigida em contrato”, acrescenta o secretário-executivo, referindo-se aos ganhos à população. Seidel ressalta a relevância da Leopoldo Brod na ligação entre o bairro Três Vendas e a BR-116 e entre o Sítio Floresta e outras regiões: haverá mais facilidade para o deslocamento de veículos, sobretudo caminhões.
Na rua João Jacob Bainy, o fluxo é intenso por se tratar de um importante acesso entre dois grandes bairros da Zona Norte. “Assim que estiver pavimentada, será possível desafogar o trânsito na avenida Fernando Osório e outras de conexão da região”, enfatiza. Da mesma forma, assinala o secretário, a avenida Assis Brasil, que comporta um grande movimento de carretas e na qual várias empresas se instalaram, integrará a reabilitação de parte significativa da malha viária da cidade.
Data: 01/08/2011
Hora: 13:03
Redator: Carolina Ney - 23024/SP

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Tablets no lugar dos rádios nos táxis

Taxistas trocam rádio pelo tablet

Clientes corporativos como eles estão no radar de fabricantes e empresas de telefonia - 05 de agosto de 2011 | 23h 00
Naiana Oscar, de O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - A sede da Coopertax, na zona leste de São Paulo, ainda é improvisada: as telefonistas e a diretoria estão instaladas no puxadinho de um posto de gasolina desativado, que hoje serve de estacionamento coberto para os taxistas cooperados. A estrutura precária do lugar esconde uma façanha desse grupo de 550 motoristas: eles são os taxistas mais digitais e tecnológicos de São Paulo. Há dois meses, todos trocaram os rádios por tablets dotados de um aplicativo personalizado, que recebe e monitora os pedidos de clientes.
A ideia surgiu depois que a diretoria da cooperativa percebeu a necessidade de modernizar seu sistema operacional. Consumidores habituais de tecnologia, os diretores foram buscar a solução numa feira de mobilidade na Alemanha. Lá, descobriram que os tablets podiam ajudar.
De volta ao Brasil, os taxistas procuraram uma empresa que desenvolve softwares para cooperativas de táxi e encomendaram um aplicativo. "O rádio ficou obsoleto para o número de chamado que recebemos - são em média 4 mil por dia", diz Daniel Salles, presidente do grupo, que espera faturar este ano em torno de R$ 40 milhões.
A decisão desses motoristas de trocar os aparelhos de comunicação por plataformas mais modernas veio ao encontro do interesse das fabricantes de tablet e das operadoras de telefonia de ganhar mercado no segmento corporativo. Sem dificuldades, os taxistas fecharam um plano com a Vivo e conseguiram a ajuda da Samsung para melhorar o programa.
A companhia sul-coreana mantém uma estrutura de 150 engenheiros no centro de pesquisa de Campinas (SP) para desenvolver aplicativos e dar suporte a quem desenvolve. "Metade das empresas que já usa tablets optou entre uma marca a outra por causa do aplicativo", diz Silvio Stagni, vice presidente da divisão de Telecom da Samsung, ao justificar o interesse da empresa em oferecer programas personalizados para empresas.
Os consumidores comuns, segundo o executivo, compram um aparelho como esse basicamente para consumir conteúdo e acessar e-mails. As corporações querem levar para o tablet as tarefas do dia a dia.
Foi o que os taxistas conseguiram fazer. Antes de ter um Galaxy da Samsung, Reginaldo Assis, de 38 anos, passava o dia no rádio com as operadoras, que lhe diziam para onde ir, quem atender e a que horas. "Tinha sempre um gravador no carro porque não dava para anotar os chamados dirigindo", lembra. Agora, ele chega a ficar o dia inteiro sem falar com as telefonistas.
Códigos como QSL, QRU, QTH e TKS já não são mais ouvidos pelos passageiros durante o trajeto. Assis e os colegas acompanham as ordens de serviço pelo tablet. Com a localização de todos os taxistas, o aplicativo envia o pedido para o que estiver mais próximo do cliente. Com um comando de voz, é possível acionar o GPS e definir o trajeto. "Na primeira semana, um cooperado veio aqui devolver o tablet e disse que ia largar tudo porque aquele aparelho não servia para ele", lembra Daniel Salles.
Aos poucos, com mini cursos e assistência individual, até os taxistas mais velhos conseguiram se acostumar com a nova tecnologia. "Quebrei a cabeça, mas depois de muito fuçar consegui aprender", diz João Virgulino, de 65 anos , taxista desde 1973.
Motoboys. Com os tablets, a cooperativa pode reduzir o quadro de operadoras de rádio: eram seis por turno e agora são duas - acionadas quando há perda de sinal ou dúvida na utilização do programa.
A empresa de software que desenvolveu o aplicativo para os taxistas já negociou o programa com outras duas cooperativas de São Paulo, uma do Nordeste e outra do Sul do País. De olho no mercado, os programadores estão desenvolvendo também softwares para motoboys. "O futuro está nos tablets e nos smartphones" diz Davi Paulo Alexsiei, dono da Unica, empresa que desenvolveu o aplicativo para os taxistas. "Queremos sair na frente."
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