quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Minha morte anunciada - e a sua

Eis que minha morte volta a ser anunciada. Mais exatamente: o que se está anunciando (de novo) é a morte do jornalismo impresso. Mas, como esse ser querido tem sido a minha vida faz praticamente meio século, dá para dizer que sua morte é um pouco a minha morte, mesmo que já tenha participação no jornalismo eletrônico. Em breve, aliás, estarei em outro meio eletrônico, o portal do jornal espanhol "El País", todo um luxo.
Já houve um especialista norte-americano que emitiu o atestado de óbito do jornal-papel e botou até a data: 2043. Como, nesse ano, seria o do meu centenário, não me preocupei minimamente. Morrerei certamente antes do jornalismo impresso.
Agora, é Francis Gurry, chefe da Organização Internacional de Propriedade Intelectual, quem anuncia que, lá por 2040, já não haverá jornalismo impresso, só o digital.
Nos Estados Unidos, então, o óbito dar-se-á antes, em 2017. Gurry diz que, nos Estados Unidos, já se vendem mais edições digitais do que no papel. E, ainda por cima, há menos livrarias.
Sou o inimigo número 2 de previsões. O número 1 chama-se Marco Maciel, que foi vice-presidente da República e costumava remeter ao beque pernambucano Ananias sempre que lhe pediam que adivinhasse o futuro.
Segundo Maciel, o Ananias, ao ser perguntado pelos repórteres ao entrar em campo sobre o que esperava da partida, dizia que só fazia previsões sobre o passado.
É o meu ídolo, ainda mais que costumo errar até em previsões sobre o passado, o que dizer do futuro.
Feita essa ressalva, vale dizer que entendo a previsão, do ponto de vista econômico: cancelei minha assinatura da edição internacional de "El País", no papel, porque custava cerca de quatro vezes mais que a assinatura anual da edição digital.
Com uma vantagem para esta: carrego-a no meu IPad para onde vou. Nem preciso sair do hotel para ler o meu segundo jornal preferido, após a Folha, mesmo que esteja em uma cidade à qual o jornal, em papel, jamais chegou ou chegará.
Só há um pequeno problema, admitido abertamente por Francis Gurry: "Como os editores encontrarão recursos para pagar pelos artigos a serem publicados na edição eletrônica?".
Pois é, a verdade é a seguinte: o problema do jornalismo não é exatamente o modo em que ele é difundido, mas o modelo de negócio digital. Ninguém inventou até agora uma maneira de fazer dinheiro com jornalismo digital, dinheiro suficiente para pagar uma estrutura ao menos parecida com a do jornal-papel. E, sem ela, a coleta de informações empobrece na mesma proporção do encolhimento da máquina informativa.
Portanto, caro leitor, o problema é mais seu que meu. Eu já posso me aposentar e/ou sobreviver apenas do jornalismo eletrônico. Você pode sobreviver sem informações ou sem o volume, a qualidade e a diversidade que obtém hoje no papel?Clóvis Rossi
Clóvis Rossi é repórter especial e membro do Conselho Editorial daFolha, ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às terças, quintas e domingos no caderno Mundo. É autor, entre outras obras, de "Enviado Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e "O Que é Jornalismo".

Fonte: FSP

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Táxi 041 no Street View - Google Maps!

Taí, o Ponto de Táxi da General Neto com General Osório no Street View - Google Maps. Faltava o 041 estar no ponto na hora que o carro do Google passava e fazer bonito na foto. Não da nada não, quem andou e anda no 041 sabe que o atendimento é bom e o carro sempre em perfeitas condições de funcionamento e higiene. O Fiat Idea 1.6 Essence tem feito sucesso junto aos seus passageiros.

Agora sim! Consegui uma imagem do Street View com o 041 no Ponto.

Táxi 041 e parceria ViacaboTV

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Pista de caminhada da Dom Joaquim será qualificada


Buscando discutir o projeto de Qualificação da Pista de Caminhada da avenida Dom Joaquim, representantes das secretarias de Educação (SMED), Serviços Urbanos (SSU) e Qualidade Ambiental (SQA), reuniram-se, na tarde de ontem (26), no gabinete do secretário de Educação e Desporto, Ademar Ornel.
Na oportunidade, o chefe da pasta de Educação recebeu o secretário de Serviços Urbanos, Caco Vilar, a gerente de Políticas Ambientais da SQA, Daniela Duarte, o paisagista e arquiteto da SQA, Fernando Sparenberg, além dos superintendentes de Desporto e Lazer, Paulo Coitinho, de Ensino, Cássio Furtado, de Gestão Escolar, Iuri Carvalho, e o gerente de Compras da SMED, Paulo Gonçalves, quando puderam observar o projeto, que prevê a colocação de bancos em torno da pista e uma ciclovia, já que, segundo Coitinho, é grande o volume de automóveis naquela via, acentuando cada vez mais a disputa pelo espaço. “Com isso, se preza, acima de tudo, a segurança das pessoas”, acrescentou.
Ornel salientou que esta pista é um local onde centenas de pessoas fazem sua caminhada, diariamente, sendo assim, é necessária a qualificação do espaço.
Segundo Coitinho, o projeto de Qualificação da Pista de Caminhada da Dom Joaquim está sendo finalizado por Sparenberg, e será apresentado à comunidade durante o mês de outubro, para que seja discutido. “É necessário que as pessoas que ali praticam sua atividade física participem da discussão do que realmente é melhor para o conforto de suas caminhadas", disse Coitinho, salientando, ainda, que o Projeto ficará exposto em um final de semana, ao lado da pista, para que as pessoas possam opinar sobre a melhor forma de execução do mesmo.
Conforme o superintendente de Desporto e Lazer, uma parte dos recursos para a execução do Projeto deverá ser proveniente das secretarias envolvidas (SMED, SSU e SQA) e a outra será buscada junto à iniciativa privada, por meio de contrapartida com publicidade das empresas nos bancos, que farão parte da qualificação da pista e em torno da avenida Dom Joaquim.
Fonte: PMPelotas - Data: 27/09/2011 - Redator: Berenice Costa - 11.381 - Fotógrafo: Carlos Henrique Correa da Silva

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SSTT finaliza outra rótula na Adolfo Fetter


A Secretaria de Segurança, Transportes e Trânsito (SSTT) finalizou, hoje (28), mais uma rótula, das três previstas para serem construídas até o final do mês de outubro, na avenida Adolfo Fetter.
A primeira a ser concluída foi a que está localizada nas proximidades do residencial Las Acácias e a finalizada hoje se localiza próximo à rua Cidade de Vizeu. Segundo informações do superintendente de Transportes e Trânsito, Flávio Al Alam, a terceira a ser implantada será localizada nas proximidades da rua Cidade de Aveiro, no Recanto de Portugal. De acordo com Alam, os trabalhos de implantação de ciclofaixas já estão em andamento e a iluminação das rótulas, que será por pétalas, também já está sendo providenciada.
Fonte: PMPelotas - Data: 28/09/2011 - Redator: Esmeralda Schwonke - Fotógrafo: Janine Tomberg
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Francisco Carúccio com luz e acostamento novos

Por intermédio da secretarias de Desenvolvimento Rural (SDR), Obras (SMO) e Serviços Urbanos (SSU), a Prefeitura nesta semana está acelerando as obras de construção do acostamento e implantação da rede de iluminação da avenida Francisco Carúccio. Conforme compromisso assumido pelo prefeito Adolfo Antonio Fetter, a via, que é uma importante artéria de ligação entre os bairros Fragata e Três Vendas, está recebendo uma rede de iluminação pública de média e baixa tensão, com a instalação de duas subestações de 45 KVA cada, 33 pontos de iluminação, distribuídos numa extensão de 1.145 metros da via e a construção de um acostamento destinado ao transporte alternativo para bicicletas e charretes, garantindo a segurança dos usuários. De acordo com o coordenador do setor de Eletrificação Rural, Maurício Amorim Schwonke, hoje (28) estão sendo implantados os três últimos postes na via, nas proximidades da rótula da avenida Presidente João Goulart. A primeira parte da implantação, que está compreendida entre a entrada da Vila Silveira até as proximidades de uma madeireira, já está pronta com a instalação dos braços metálicos e as lâmpadas em vapor de sódio de 400 watts; resta agora aguardar pelo desligamento de rede, programado junto à CEEE, para energizar a rede, o que deverá ocorrer nos próximos dias. Na construção do acostamento, que mede dois metros e meio de cada lado da avenida, de acordo com informações do secretário de Obras, João Tavares, está sendo feita uma base de nivelamento com brita graduada e, até o final desta semana, começará a etapa de aplicação de uma capa asfáltica.
Fonte: PMPelotas - Data: 28/09/2011 - Redator: Esmeralda Schwonke - Fotógrafo: Janine Tomberg

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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Quilometragem do veículo vai estar no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo

Câmara aprova inclusão da quilometragem no documento do veículo
Projeto de Lei 3.740, de 2008, terá agora de passar pelo Senado
A Câmara dos Deputados aprovou recentemente o Projeto de Lei 3.740, de 2008, que determina a inclusão da quilometragem rodada no Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo. A medida visa a impedir fraude no mercado de usados, em que oficinas ou lojistas adulteram a quilometragem real do veículo pela troca de componentes ou manipulação do hodômetro. O projeto vai para análise no Senado. O autor do projeto, deputado Jefferson Campos, recorda que a fraude põe em risco a segurança de motorista e passageiros. Adulterar o hodômetro caracteriza prática de crime de venda de mercadoria imprópria para o consumo, prevista no artigo 7º, inciso IX, da Lei n. 8.137/1990.
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Regulamentação da profissão de taxista - podia ficar pior, ficou!


Minha opinião: A excelentissima Presidente Dilma conseguiu destruir o projeto e o que ia ficar bom foi pro lixo. Artigos importantes que acabam levando muitos taxistas pra tribunais e com a nova lei colocaria um fim nesta situção foram vetados pela Presidente. Agora é esperar que o Congresso derrube estes vetos.

Publicado no site Congresso em Foco

A presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que regulamenta a profissão de taxista em todo o país. A Lei 12.468/11, publicada hoje no Diário Oficial da União, exige dos taxistas que façam cursos de primeiros socorros, relações humanas, direção defensiva, mecânica e elétrica básica de veículos. Os profissionais também terão de ser inscritos na Previdência Social. Os taxistas empregados passarão a ter direito a um piso salarial, a ser ajustado pelos sindicatos da categoria. 
A regulamentação prevê ainda que o taxista deverá atender os passageiros “com presteza e polidez, trajar-se adequadamente e manter o veículo em boas condições de funcionamento e higiene”. O uso de taxímetro será obrigatório em municípios com mais de 50 mil habitantes. 
De acordo com o texto sancionado, os taxistas poderão constituir entidades nacionais, estaduais ou municipais representativas, que poderão cobrar taxa de contribuição de seus associados. 
Vetos 
Dilma vetou nove dos 15 artigos da nova lei por “inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público”. Entre os dispositivos vetados, está o que assegurava a transferência da autorização do condutor titular para outro condutor titular, desde que fossem preenchidos os requisitos exigidos pelo órgão competente da localidade da prestação do serviço. Foi derrubada ainda a possibilidade de a família herdar a autorização no caso da morte do titular. A presidenta também não aceitou a classificação da categoria, prevista inicialmente na lei. Segundo ela, essa alteração invadiria a competência dos municípios para regulamentar os serviços públicos de interesse local. 

Leia a íntegra da lei que regulamenta a profissão de taxista: 

“LEI Nº 12.468, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. 

Regulamenta a profissão de taxista; altera a Lei no 6.094, de 30 de agosto de 1974; e dá outras providências. 
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1o Fica reconhecida, em todo o território nacional, a profissão de taxista, observados os preceitos desta Lei. 
Art. 2o É atividade privativa dos profissionais taxistas a utilização de veículo automotor, próprio ou de terceiros, para o transporte público individual remunerado de passageiros, cuja capacidade será de, no máximo, 7 (sete) passageiros. 
Art. 3o A atividade profissional de que trata o art. 1o somente será exercida por profissional que atenda integralmente aos requisitos e às condições abaixo estabelecidos: 
I – habilitação para conduzir veículo automotor, em uma das categorias B, C, D ou E, assim definidas no art. 143 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997; 
II – curso de relações humanas, direção defensiva, primeiros socorros, mecânica e elétrica básica de veículos, promovido por entidade reconhecida pelo respectivo órgão autorizatário; 
III – veículo com as características exigidas pela autoridade de trânsito; 
IV – certificação específica para exercer a profissão, emitida pelo órgão competente da localidade da prestação do serviço; 
V – inscrição como segurado do Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS, ainda que exerça a profissão na condição de taxista autônomo, taxista auxiliar de condutor autônomo ou taxista locatário; e 
VI – Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, para o profissional taxista empregado. 
Art. 4o (VETADO). 
Art. 5o São deveres dos profissionais taxistas: 
I – atender ao cliente com presteza e polidez; 
II – trajar-se adequadamente para a função; 
III – manter o veículo em boas condições de funcionamento e higiene; 
IV – manter em dia a documentação do veículo exigida pelas autoridades competentes; 
V – obedecer à Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro, bem como à legislação da localidade da prestação do serviço. 
Art. 6o São direitos do profissional taxista empregado: 
I – piso remuneratório ajustado entre os sindicatos da categoria; 
II – aplicação, no que couber, da legislação que regula o direito trabalhista e da do regime geral da previdência social. 
Art. 7o (VETADO). 
Art. 8o Em Municípios com mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes é obrigatório o uso de taxímetro, anualmente auferido pelo órgão metrológico competente, conforme legislação em vigor. 
Art. 9o Os profissionais taxistas poderão constituir entidades nacionais, estaduais ou municipais que os representem, as quais poderão cobrar taxa de contribuição de seus associados. 
Parágrafo único. (VETADO). 
Art. 10. (VETADO). 
Art. 11. (VETADO). 
Art. 12. (VETADO). 
Art. 13. (VETADO). 
Art. 14. (VETADO). 
Art. 15. (VETADO). 
Brasília, 26 de agosto de 2011; 190o da Independência e 123o da República.” 
Leia as mensagens de veto: 
“MENSAGEM Nº 341, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. 
Senhor Presidente do Senado Federal, 
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei no 27, de 2011 (no 3.232/04 na Câmara dos Deputados), que “Regulamenta a profissão de taxista; altera a Lei no 6.094, de 30 de agosto de 1974; e dá outras providências”. 
Ouvidos, a Advocacia-Geral da União e os Ministérios da Justiça e da Fazenda manifestaram-se pelo veto aos seguintes dispositivos: 
Arts. 4o e 10 a 13 
"Art. 4o Os profissionais taxistas são classificados da seguinte forma: 
I – autônomo: motorista que detém autorização, emitida pelo órgão competente, para prestar, por conta própria, serviço de transporte público individual remunerado de passageiros, nos termos do art. 1o desta Lei; 
II – empregado: motorista que trabalha, com subordinação, em veículo de propriedade de empresa autorizada pelo órgão competente a prestar serviço de transporte público individual remunerado de passageiros, nos termos do art. 1o desta Lei; 
III – auxiliar de condutor autônomo: motorista que possui certificação para exercer a atividade profissional, em consonância com as disposições estabelecidas na Lei no 6.094, de 30 de agosto de 1974; 
IV – locatário: motorista que aluga veículo de propriedade de pessoa jurídica titular de autorização, regido por contrato de locação, nos moldes dos arts. 565 e seguintes da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil. 
Parágrafo único. Somente uma única autorização será delegada ao profissional de que trata o inciso I.” 
“Art. 10. O certificado emitido pelo órgão competente da localidade da prestação do serviço terá validade de 12 (doze) meses que será renovada mediante a comprovação do recolhimento dos encargos previdenciários durante o período, conforme previsto em lei. 
Art. 11. Fica assegurada a transferência da autorização do condutor titular para outro condutor titular, desde que sejam preenchidos os requisitos exigidos pelo órgão competente da localidade da prestação do serviço. 
Art. 12. Em caso de morte do titular, desde que atendidas as normas estipuladas pelo órgão competente da localidade da prestação do serviço, a autorização será transmitida para o cônjuge, os herdeiros necessários, a companheira ou o companheiro, que passarão a ter os mesmos direitos e deveres do titular. 
Art. 13. A autorização não poderá ser objeto de penhora ou de leilão.” 
Razões dos vetos 
“Ao disporem sobre a prestação do serviço de taxi, os dispositivos invadem a competência dos Municípios para regulamentar os serviços públicos de interesse local, nos termos do art. 30, inciso V, da Constituição. A proposta também viola o art. 37.” 
Já, a Advocacia-Geral da União e os Ministérios da Justiça, da Fazenda e da Previdência Social, manifestaram-se pelo veto ao dispositivo a seguir transcrito: 
Art. 7o 
“Art. 7o A Lei no 6.094, de 30 de agosto de 1974, passa a vigorar com a seguinte redação: 
‘Art. 1o ……………………………………………………………………………………………………………….
§ 1o Os auxiliares de condutores autônomos de veículos rodoviários contribuirão para o INSS de forma idêntica aos contribuintes autônomos, ficando o autorizatário do veículo responsável pelo seu recolhimento. 
§ 2o O contrato que rege as relações entre o autônomo e os auxiliares é de natureza civil, não havendo qualquer vínculo empregatício nesse regime de trabalho. 
§ 3o O órgão competente da localidade de prestação do serviço e responsável pela emissão da autorização fornecerá aos motoristas auxiliares identificação específica. 
§ 4o A identidade referida no § 3o será fornecida mediante requerimento do interessado, com a concordância do autorizatário. 
§ 5o O autorizatário do serviço de táxi poderá cadastrar, como eventual substituto, outro profissional, além dos 2 (dois) já previstos no caput.’ (NR) 
‘Art. 1o-A. No contrato entre o condutor autônomo de veículo rodoviário e os auxiliares de condutores autônomos de veículos rodoviários deverão constar obrigatoriamente: 
I – as condições e os requisitos para a prestação do serviço; 
II – o prazo de validade; 
III – as obrigações e as responsabilidades das partes contratantes; 
IV – a data de pagamento; e 
V – a remuneração, assegurado o piso remuneratório ajustado entre os sindicatos da categoria.’” 
Razões do veto 
“A alteração proposta ao § 1o do art. 1o da Lei no 6.094, de 30 de agosto de 1974, institui procedimento diverso das normas de arrecadação previdenciária aplicáveis aos contribuintes individuais, com prejuízos à fiscalização. Os demais dispositivos, por sua vez, invadem a competência dos Municípios para regulamentar os serviços públicos de interesse local, nos termos do art. 30, inciso V, da Constituição.” 
A Advocacia-Geral da União e o Ministério da Justiça manifestaram-se, ainda, pelo veto aos seguintes dispositivos: 
Parágrafo único do art. 9o 
“Parágrafo único. São deveres das entidades de que trata o caput deste artigo, entre outros: 


I – manter programas de capacitação e qualificação profissional para seus associados; 
II – fornecer assistência jurídica e social aos associados e familiares.” 
Razões do veto 
“O dispositivo viola o art. 5o, incisos XVII e XVIII da Constituição, por interferir no funcionamento das associações ao impor a elas o dever de prestar determinados serviços a seus associados.” 
Art. 14. 
“Art. 14. Compete ao órgão municipal competente a apreensão de veículo que transporte passageiros, sem a devida autorização legal.” 
Razões do veto 
“O dispositivo pode acarretar questionamentos quanto à aplicação das competências da União, dos Estados e dos próprios Municípios previstas do Código de Trânsito Brasileiro, com prejuízos à fiscalização.” 
Art. 15. 
“Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.” 
Razões do veto 
“O veto à cláusula de vigência se faz necessário para que se tenha prazo mínimo para avaliação dos efeitos e adaptação, conforme exigido pelo art. 8o, caput, da Lei Complementar no 95, de 1998, dando aos destinatários o prazo de que trata o art. 1o do Decreto-Lei no 4.657, de 4 de setembro de 1942 – Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro.” 
Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar os dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. 
Este texto não substitui o publicado no DOU de 15.8.2011” 

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UBS na Zona Norte talvez saia do papel


Fetter recupera terreno para construir UBS na Zona Norte
Depois de quase três anos de conversações e atendimento de exigências burocráticas, o prefeito Adolfo Antonio Fetter assegurou a devolução de terreno ao Município, anteriormente doado à União. A referida área, antes destinada a uma obra que o Ministério da Agricultura desistiu de construir, foi devolvida ao Município e terá como destinação final a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde, que contemplará a comunidade da zona norte do Município. 

O terreno localiza-se na Avenida Salgado Filho e a assinatura da reversão se deu entre Prefeitura de Pelotas, representada por Fetter, e pelo Patrimônio Geral da União (PGU), na solenidade, representado pela superintendente no Rio Grande do Sul, Rose Carla Silva Correia.

Ainda durante a manhã, Fetter esteve reunido com o superintendente Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), Vladimir Roberto Casa, com o objetivo específico de discutir questões relativas ao entorno rodoferroviário de Pelotas. Durante a reunião ficou acordado que Casa participará de encontro em Pelotas para discutir e avaliar as informações coletadas pela Prefeitura com relação ao tema. O novo encontro ocorre na próxima segunda-feira (05), tendo por local o Paço Municipal.

Data: 31/08/2011 - Hora: 16:02 - Redator: ASCOM - Fotógrafo: Divulgação

Fonte: PMPELOTAS 
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Porto de Pelotas

 
Vista das Doquinhas do Porto de Pelotas com um navio carregando materia prima para fabricação de cimento. Unica coisa que é trasnportada pelo porto atualmente.

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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Doces de Pelotas terão Indicação Geográfica e selo de origem

“É mais uma vitória de Pelotas, o reconhecimento oficial de uma tradição doceira que já ultrapassou fronteiras e um presente para toda a comunidade no momento em que já deflagramos as festividades de comemoração dos 200 anos de criação da cidade,” comemorou o prefeito Adolfo Antonio Fetter ao receber hoje (10) a confirmação de que o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) deferiu ontem (9) a Indicação Geográfica (IG) dos doces de Pelotas. Com isso, os produtos feitos no Município terão certificado de registro e selo de origem,evitando possíveis imitações ou uso indevido da marca. “A decisão ratifica nosso Município como a “Capital Nacional do Doce”, faz justiça à qualidade de nossos produtos e à Feira Nacional do Doce (Fenadoce), que foi criada há 25 anos e já está na sua décima nona edição, comprovando a tradição e a importância de Pelotas também nesse segmento produtivo”, acrescenta o prefeito.
Segundo Fetter, há três anos a Prefeitura, por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), o Sebrae, a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), produtores e doceiras vêm trabalhando em conjunto para concretizar o certificado de origem, como forma de assegurar a legitimidade dos doces de Pelotas e impedir utilização indevida do nome. Pelotas é conhecida como “cidade do doce” e “cidade dos alimentos”, tanto pela produção de doces artesanais quanto pela indústria de doces em conservas, com destaque para o pêssego em calda. “São milhares de pessoas envolvidas nessa cadeia produtiva, como as doceiras, os trabalhadores das indústrias conserveiras e os produtores rurais, cujo trabalho tornou Pelotas referência nacional no setor, mérito agora referendado pelo deferimento do INPI”,ressalta Fetter. Há seis anos, por iniciativa da deputada Leila Fetter, a Assembleia Legislativa Gaúcha aprovou Projeto de Lei da parlamentar, tornando os doces de Pelotas “Patrimônio Cultural do Estado”.Data: 10/08/2011
Hora: 18:29 - Redator: Joice Lima - 025029 - Fotógrafo: Rafa Marin
Fonte: PMPel
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domingo, 7 de agosto de 2011

Fernando Osório, uma avenida renovada em Pelotas

Banco Mundial aprova projeto para requalificar Fernando Osório
Com a liberação do projeto e a divulgação dos editais pelo Banco Mundial, ocorrida ontem (04), a Prefeitura de Pelotas publica, na próxima semana, a licitação para execução da obra de requalificação da avenida Fernando Osório, incluída no Projeto Pelotas Polo do Sul. Pela estimativa do secretário-executivo da Unidade Gerenciadora de Projetos (UGP), Jair Seidel, as obras deverão iniciar em dois meses, prazo habitual para o andamento do processo licitatório, já que, após o lançamento do edital, as empresas têm 30 dias para apresentação das propostas - na própria UGP-, análise da documentação e mais 20 dias para expedição da ordem de serviço.
O projeto de requalificação da avenida Fernando Osório prevê o alargamento da pista, que hoje mede entre 6 e 7,2 metros, para 8,5 metros, de ponta a ponta, na avenida. Haverá, ainda, a recuperação de alguns trechos, com frezagem e colocação de pavimentos e recapeamento de toda a via. O trecho receberá uma ciclovia, com asfalto a frio (TSD), dez travessias seguras, 11 rótulas, três semáforos (dois serão substituídos e outro novo), dois retornos, iluminação em todas as rótulas, ciclofaixa, paradas de ônibus com a substituição de todos os abrigos, sinalização viária e turística.
Conforme Seidel, o projeto de revitalização da Fernando Osório, que compreende 9 km, da BR-116 à Praça do Colono, contempla toda a comunidade do bairro Três Vendas, bem como a população em geral que utiliza esta via de escoamento para outras cidades; como por exemplo, alargamentos, acostamento, meio-fio, rótulas, travessias seguras, sinalização e melhorias no pavimento, priorizando o transporte, o trânsito e a segurança de motoristas, ciclistas e pedestres. Inclui mobiliário urbano novo; drenagem; sinalizações vertical, horizontal e turística; 30 travessias; iluminação especial; e redefinição do tráfego.
Pela projeção da UGP, a obra que será executada na avenida Fernando Osório não impede que, no futuro, sejam feitas intervenções pontuais na via. O projeto previa a pavimentação dos passeios, porém isso não deverá ser feito agora porque as obras do Coletor Geral 3, que deverá passar sob os passeios na Fernando Osório, levando todo o esgoto da zona norte para a Estação de Tratamento, têm recursos de outra fonte, e deverá ser iniciada somente no próximo ano. Também porque, pela legislação, os passeios são de responsabilidade dos proprietários.
Revitalização da orla da praia
O secretário-executivo da UGP espera, para os próximos dias, a liberação do projeto da obra de requalificação da Orla do Laranjal, também, pelo Banco Mundial, por meio do Pelotas Polo do Sul. A área pavimentada da orla (calçadão) é de 12,5 mil m², e, com a obra, passará para 16 mil m², aumentando em 30% a área pavimentada.
A pavimentação será com blocos intertravados, em dois tons, com a troca de todo o pavimento. Serão colocadas lixeiras novas, bancos, iluminação, seis travessias seguras, equipamentos para academia de ginástica ao ar livre, plantio de novas árvores e canteiros com bancos ao redor de árvores. O calçadão do Laranjal terá a largura mínima de quatro metros.
Data: 05/08/2011 - Hora: 13:06 - Redator: Julia Al-Alam - 4341
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Pelotas vai ganhando cara nova com investimentos em infra-estrutura

Prefeitura investe mais R$ 18 milhões na malha viária
A equipe da Unidade Gerenciadora de Projetos (UGP) da Prefeitura inicia o mês de agosto com intensas atividades destinadas à elaboração dos projetos técnicos para pavimentação em asfalto de sete vias estratégicas: avenidas Salgado Filho, 25 de Julho, Engenheiro Ildefonso Simões Lopes, Leopoldo Brod e Assis Brasil, rua João Jacob Bainy e Corredor do Obelisco. Secretário-executivo da UGP, Jair Seidel informa que, na semana passada, a Caixa Econômica Federal autorizou a apresentação dos planejamentos de asfaltamento, drenagem, melhorias da rede de esgoto e acessibilidade.
“As pistas não serão apenas recuperadas. Trata-se de empreendimento completo e complexo, com ações preventivas para evitar intervenções futuras, entre elas de saneamento básico”, detalha Seidel. A expectativa da Administração, segundo ele, é que a aprovação efetiva do aspecto técnico não ultrapasse esse mês. O aporte do recurso resulta de esforços do prefeito Adolfo Antonio Fetter e Seidel – com o apoio, em especial, do deputado federal José Otávio Germano (PP-RS) – no semestre passado, em Brasília.
Viabilizadas pelo investimento de R$ 18,8 milhões, obtido pelo governo municipal por meio do Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana – Pró-Transporte do Ministério das Cidades, as obras deverão iniciar em janeiro de 2012, de acordo com orientação da União. “Mesmo que haja restrições para começar os trabalhos ainda em 2011, a Unidade vai providenciar a licitação e definir os prestadores dos serviços até dezembro”, antecipa.
Na avaliação do prefeito, “a reforma da entrada da cidade e conexões é fundamental ao desenvolvimento da vocação turística de Pelotas”. Além disso, Fetter destaca a importância no acesso ao aeroporto e no escoamento das safras numa região tradicionalmente atacadista. Iniciando na avenida Engenheiro Ildefonso Simões Lopes (em proximidade à avenida São Francisco de Paula), a Salgado Filho atravessa a Fernando Osório e prolonga-se como avenida 25 de Julho até a BR-116. O asfalto que vai chegar a estas vias permitirá melhor tráfego entre a Colônia e o bairro, cujo comércio de produtos hortifrutigranjeiros consiste num dos esteios econômicos da localidade.
“Da avenida 25 de Julho ao Areal, os motoristas, pedestres e usuários de ônibus encontrarão uma extensão totalmente asfaltada com qualidade exigida em contrato”, acrescenta o secretário-executivo, referindo-se aos ganhos à população. Seidel ressalta a relevância da Leopoldo Brod na ligação entre o bairro Três Vendas e a BR-116 e entre o Sítio Floresta e outras regiões: haverá mais facilidade para o deslocamento de veículos, sobretudo caminhões.
Na rua João Jacob Bainy, o fluxo é intenso por se tratar de um importante acesso entre dois grandes bairros da Zona Norte. “Assim que estiver pavimentada, será possível desafogar o trânsito na avenida Fernando Osório e outras de conexão da região”, enfatiza. Da mesma forma, assinala o secretário, a avenida Assis Brasil, que comporta um grande movimento de carretas e na qual várias empresas se instalaram, integrará a reabilitação de parte significativa da malha viária da cidade.
Data: 01/08/2011
Hora: 13:03
Redator: Carolina Ney - 23024/SP

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Tablets no lugar dos rádios nos táxis

Taxistas trocam rádio pelo tablet

Clientes corporativos como eles estão no radar de fabricantes e empresas de telefonia - 05 de agosto de 2011 | 23h 00
Naiana Oscar, de O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - A sede da Coopertax, na zona leste de São Paulo, ainda é improvisada: as telefonistas e a diretoria estão instaladas no puxadinho de um posto de gasolina desativado, que hoje serve de estacionamento coberto para os taxistas cooperados. A estrutura precária do lugar esconde uma façanha desse grupo de 550 motoristas: eles são os taxistas mais digitais e tecnológicos de São Paulo. Há dois meses, todos trocaram os rádios por tablets dotados de um aplicativo personalizado, que recebe e monitora os pedidos de clientes.
A ideia surgiu depois que a diretoria da cooperativa percebeu a necessidade de modernizar seu sistema operacional. Consumidores habituais de tecnologia, os diretores foram buscar a solução numa feira de mobilidade na Alemanha. Lá, descobriram que os tablets podiam ajudar.
De volta ao Brasil, os taxistas procuraram uma empresa que desenvolve softwares para cooperativas de táxi e encomendaram um aplicativo. "O rádio ficou obsoleto para o número de chamado que recebemos - são em média 4 mil por dia", diz Daniel Salles, presidente do grupo, que espera faturar este ano em torno de R$ 40 milhões.
A decisão desses motoristas de trocar os aparelhos de comunicação por plataformas mais modernas veio ao encontro do interesse das fabricantes de tablet e das operadoras de telefonia de ganhar mercado no segmento corporativo. Sem dificuldades, os taxistas fecharam um plano com a Vivo e conseguiram a ajuda da Samsung para melhorar o programa.
A companhia sul-coreana mantém uma estrutura de 150 engenheiros no centro de pesquisa de Campinas (SP) para desenvolver aplicativos e dar suporte a quem desenvolve. "Metade das empresas que já usa tablets optou entre uma marca a outra por causa do aplicativo", diz Silvio Stagni, vice presidente da divisão de Telecom da Samsung, ao justificar o interesse da empresa em oferecer programas personalizados para empresas.
Os consumidores comuns, segundo o executivo, compram um aparelho como esse basicamente para consumir conteúdo e acessar e-mails. As corporações querem levar para o tablet as tarefas do dia a dia.
Foi o que os taxistas conseguiram fazer. Antes de ter um Galaxy da Samsung, Reginaldo Assis, de 38 anos, passava o dia no rádio com as operadoras, que lhe diziam para onde ir, quem atender e a que horas. "Tinha sempre um gravador no carro porque não dava para anotar os chamados dirigindo", lembra. Agora, ele chega a ficar o dia inteiro sem falar com as telefonistas.
Códigos como QSL, QRU, QTH e TKS já não são mais ouvidos pelos passageiros durante o trajeto. Assis e os colegas acompanham as ordens de serviço pelo tablet. Com a localização de todos os taxistas, o aplicativo envia o pedido para o que estiver mais próximo do cliente. Com um comando de voz, é possível acionar o GPS e definir o trajeto. "Na primeira semana, um cooperado veio aqui devolver o tablet e disse que ia largar tudo porque aquele aparelho não servia para ele", lembra Daniel Salles.
Aos poucos, com mini cursos e assistência individual, até os taxistas mais velhos conseguiram se acostumar com a nova tecnologia. "Quebrei a cabeça, mas depois de muito fuçar consegui aprender", diz João Virgulino, de 65 anos , taxista desde 1973.
Motoboys. Com os tablets, a cooperativa pode reduzir o quadro de operadoras de rádio: eram seis por turno e agora são duas - acionadas quando há perda de sinal ou dúvida na utilização do programa.
A empresa de software que desenvolveu o aplicativo para os taxistas já negociou o programa com outras duas cooperativas de São Paulo, uma do Nordeste e outra do Sul do País. De olho no mercado, os programadores estão desenvolvendo também softwares para motoboys. "O futuro está nos tablets e nos smartphones" diz Davi Paulo Alexsiei, dono da Unica, empresa que desenvolveu o aplicativo para os taxistas. "Queremos sair na frente."
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terça-feira, 19 de julho de 2011

Agentes de trânsito recebem novos fardamentos e equipamentos

Em reunião realizada hoje (19), na Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito (SSTT), o prefeito Adolfo Antonio Fetter entregou aos agentes de trânsito os novos fardamentos e equipamentos adquiridos com recursos do Município. A aquisição de 120 conjuntos de camisetas, calças, sapatos, coturnos, camisas de manga longa, bonés, jaquetas, apitos, cintos e capas de chuva, têm como finalidade a proteção e a identificação dos agentes em serviço.

Na presença do secretário da SSTT, Flávio Gastaud, do superintendente de segurança, José Valdoir Ribeiro, e do superintendente de Transporte, Flávio Al-Alam, o prefeito aproveitou a ocasião para relembrar que quando assumiu o governo havia muitas reclamações e denúncias sobre o trabalho dos agentes de trânsito, situação esta que, segundo ele, melhorou devido ao importante trabalho de fiscalização que os servidores vêm desempenhando e pela educação no trato com a comunidade.

De acordo com Fetter, apesar dos investimentos feitos no trânsito, como a manutenção da sinalização, a troca dos antigos semáforos por novos de leds, asfaltamento de vias e a qualificação e duplicação de avenidas, a frota de veículos da cidade é a maior da região, aumentando nos últimos seis e consequentemente apresentando problemas relativos a este crescimento. 
Discorrendo sobre mais investimentos no setor, o gestor adiantou que deverão continuar melhorando e desconcentrando o trânsito de algumas regiões da cidade como, por exemplo, a duplicação da avenida Salgado Filho, a construção de acostamento e a implantação de iluminação pública na avenida Francisco Carúccio. “Todas estas medidas, demonstram que não estamos inertes, mas trabalhando na solução de demandas que aparecem no dia a dia”, finalizou Fetter.

Data: 19/07/2011 - Hora: 16:26 - Redator: Esmeralda Schwonke

Fonte: PMPelotas

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Eterpel inaugura arcos de vidro

A Empresa do Terminal Rodoviário de Pelotas (Eterpel) inaugural, dia 27 de julho, às 17h, os arcos de vidro implantados nos vãos de acesso ao pavimento térreo do prédio. Segundo informações do diretor-presidente da Eterpel, Ademir Oliveira, a obra tem por finalidade proteger os usuários do terminal nos dias muito frios e chuvosos do inverno.
Dos 12 arcos, oito medem 13,3 metros de largura por 3,80 metros de altura; os outros quatro vãos menores são os portões automatizados, todos com vidros temperados, com 10 milímetros de espessura. Na parte externa foram construídas floreiras que, de acordo com o diretor, servirão para a proteção dos arcos por ocasião de eventuais temporais de granizo e/ou possíveis enchentes.
O custo total do projeto dos arcos, de acordo com a direção, é de R$ 254.859,84, custeado com recursos do governo do Estado, através da Consulta Popular 2009/2010, e com contrapartida da Prefeitura.
Data: 19/07/2011 - Hora: 13:12 - Redator: Esmeralda Schwonke
Fonte: PMPleotas

Fotógrafo: Rafa Marin


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Procon orienta população sobre seleção e descarte do lixo

Contribuindo com o consumo consciente, o Procon de Pelotas, lotado na Procuradoria Geral do Município (PGM), dá algumas dicas à população a fim de preservar os recursos naturais. Embora óbvia, a recomendação de não jogar lixo nas ruas, na praia e em canais ainda é necessária, uma vez que uma parcela significativa dos habitantes do Município ainda mantém o hábito de colocar sacolas e até móveis velhos em qualquer lugar público, formando lixões clandestinos.
Para a chefe do Serviço de Educação ao Consumidor do órgão, Nóris Fonseca Finger, além de ser crime poluir o meio ambiente, configura-se em perigo à saúde pública porque permite proliferação de focos de doenças, como a dengue. “Pensar em ecologia é deixar um legado melhor às próximas gerações a partir de pequenas atitudes no cotidiano, como separar o lixo, beneficiando também aqueles que vivem da coleta”, assinala a economista doméstica.
O material que vai fora, em casa, precisa ser selecionado, primeiro, pelo estado: seco ou úmido. No caso dos plásticos e vidros, recomenda-se a retirada das tampas e a lavagem antes do descarte para facilitar a triagem e o aproveitamento dos trabalhadores que subsistem da cata e da reciclagem. Quanto às latas de legumes e outros produtos, entre eles refrigerantes e cerveja, o ideal é amassar e, se possível, até prensar após a limpeza.
“Compactar metal e papelão facilita o armazenamento e o transporte até os locais de reaproveitamento”, argumenta a chefe do departamento. Quanto aos papéis, que podem até ser transformados em blocos de rascunhos, a orientação consiste em guardá-los diretamente em sacos plásticos cujos destinos são contêineres ou lixeiras grandes específicos em condomínios e nas ruas. “O combate ao desperdício, bem como a preferência por mercadorias que contenham o mínimo de plástico e papel nas embalagens, são condutas capazes de cooperar com o meio ambiente”, salienta.
A reciclagem, conforme Nóris, é de importância capital em qualquer cidade porque a natureza não consegue mais renovar a quantidade de bens que vêm sendo consumidos. “Converter produto descartado em nova matéria-prima, evitando o extrativismo, é a nova ordem mundial”, destaca Nóris. Bons exemplos de aproveitamento, ilustra a educadora do Procon, são a confecção artesanal de pufes com garrafas PET e a trituração de pneus para mistura ao asfalto destinado à pavimentação de ruas e estradas.
Quando não há os contêineres, a disposição na calçada do lixo domiciliar com antecedência mínima de duas horas, em relação ao horário da coleta, evita que animais errantes rasguem os sacos e espalhem os resíduos na via pública. Se o caminhão passar à noite no local, faz-se necessário levá-los às ruas somente a partir das 18h. A sugestão do Procon é que entulhos, terra e sobra de materiais de construção, na quantia média de cerca de 50 quilos ao dia, sejam acondicionados em sacos plásticos, portanto organizados, facilitando o recolhimento.
Data: 19/07/2011 - Hora: 14:19 - Redator: Carolina Ney - 23024/SP
Fonte: PMPelotas
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